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    28 de fev. de 2011

    Toda vez que toca o telefone
    Eu penso que é você
    Toda noite de
    insôni
    a
    Eu penso em te escrever
    Escrever uma carta definitiva
    Que não dê alternativa
    Prá quem lê
    Te chamar de carta fora do baralho
    Descartar, embaralhar você
    E fazer você voltar
    Ao tempo em que nada
    Nos dividia
    Havia motivo pra tudo
    E tudo era motivo pra mais
    Era perfeita simetria
    Éramos duas metades iguais
    Ao tempo em que nada
    Nos dividia
    Havia motivo pra tudo
    E tudo era motivo pra
    mais

    Era perfeita simetria
    Éramos duas metades iguais
    (...)Então pegue o telefone
    Ou um avião
    Deixe de lado
    Os compromissos marcados
    Perdoa o que puder ser
    perdoado

    Esquece o que não tiver perdão
    E vamos
    voltar aquele luga
    r

    vamos voltar...

    1 comentários:

    1. Anônimo disse...:

      Oi Natalia..

      Já arrumei o post no meu blog..
      Obrigada por me esclarecer..
      Vi em um outro blog aquele texto inteiro e com o nome dele..só por isso postei..

      Grata viu..de verdade..

      Beeejo

      Lindo seu espaço .!

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