Pain and anesthesia
4 de fev. de 2011
Dizem que quando se sente muita dor, o próprio corpo produz uma anestesia para diminuir a agonia. Quando se sofre por amor, acontece algo semelhante: se a pessoa sofreu tanto por amor que não consegue suportar a dor, ela espantosamente diminui, aos poucos vai amenizando. Mas essa anestesia não é tão eficiente; junto com a dor que some, deixa-se de sentir alegria, felicidade, animo e tranqüilidade. A gente deixa de sentir, vive pra dentro, como se estivesse no piloto automático. Enquanto isso, a dor fica hibernando dentro de você, enquanto você sorri automaticamente, conversa automaticamente e vive automaticamente. De repente algo acontece: seu amor volta, a dor acorda por ouvir a voz da pessoa amada, o sorriso ou o toque, e então, como um urso faminto, a dor começa a gritar em seu peito, um gigante recém acordado, sendo alimentado com carinho e frases amorosas. Junto com a dor, a alegria, a felicidade e o animo voltam, e você sente como se tivesse nascido de novo. A dor some, ela está satisfeita sendo alimentada por amor. Mas parece bom demais pra ser verdade, e é. Seu amor vira as costas e vai embora, mais uma vez, e até seu corpo produzir anestesia suficiente, há um longo caminho de dor pela frente.
é naty é complicado viu...
a gnt entrega o nosso coração a uma pessoa e não satisfeita em te-lo a pessoa o arranca com suas proprias mãos e ainda destroi nossas vidas...
definitivamente amor é uma merda...
quando vêem que estamos bem querem voltar a nossas vidas para terminar o estrago...
vamos dar a volta por cima juntos...te amo