Um passo para a frente e cem para trás.
11 de out. de 2010
Um frio percorre minha espinha, minha visão fica embaçada, um nó na garganta me impede de pronunciar as palavras que gostaria. Não posso segurar as lagrimas , o fogo que permanecia acesso no meu coração mesmo depois de tantas tentativas de apaga-lo, finalmente cessou, acabou, só existe a brasa. As migalhas de uma relação a tanto despedaçada. O medo está presente em cada poro. Medo de não sentir nunca mais; medo de não recuperar a tal alegria que tanto dizem que eu preciso. Anestesiada. Senti tanta dor que não posso sentir mais nada, não posso me lembrar da ultima vez que estive realmente feliz, perdi. Desisti. Acabou. (escrito em 06/08/2010)
"medo de não recuperar a tal alegria que tanto dizem que eu preciso." Esse medo que eu também tenho :/
Adorei o texto, beijos!